30 de jun. de 2010

O que há por trás da Copa do Mundo, que nós não vemos.

Tecnologia aplicada no tênis é testada no futebol

Polêmicas decisões de arbitragem na Copa do Mundo realimentaram a discussão sobre o uso de tecnologia de ponta para ajudar os juízes.

Avanços da tecnologia facilitam cada vez mais essa tarefa. Na análise dos jogos, o espaço dela é cada vez maior, recriando situações que existiram e que poderiam ter existido nas partidas. Mas também já é possível rastrear jogadores e a bola em tempo real.

O sistema Hawkeye, por exemplo, é hoje amplamente usado no tênis, rugbi e críquete, e existem testes para o futebol.

Nessa versão do sistema, Cairos, as traves são imersas em dois campos magnéticos: uma na frente e um atrás do gol. A bola tem um sensor capaz de acusar quando ela cruza a linha do gol.

O juiz usa um relógio que o alerta quando a bola invade a área e confirma a entrada da bola.

Mas mesmo com toda a disponibilidade de tecnologia e a sua aplicação bem-sucedida em outros esportes, a Fifa decidiu não utlizar nenhuma delas na África do Sul.

O juiz e os seus auxiliares são orientados a tomar decisões baseados apenas no que viram ou não viram no momento.


29/6/2010 - 13:58



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